quinta-feira, 29 de julho de 2010

Quando o tempo é curto, fazemos muito mais do que parece ser possível

por Douglas


Évora está a aproximadamente 1h30 de distância de Lisboa. Nós tínhamos que estar no aeroporto de Lisboa às 14h para embarcar rumo ao Brasil (Snif, snif!). Não sei vocês, mas eu, há algum tempo atrás, acharia que seria coisa demais para se fazer até 2 da tarde.

Contrariando a máxima de que o tempo passa muito rápido e de que não temos tempo para nada, entre 8h e 14h pudemos fazer tudo e mais um pouco e o tempo nem passou tão rápido assim. A paisagem entre Lisboa e Évora é maravilhosa, repleta quase todo o caminho por plantações de sobreiro, uma árvore da família do carvalho (vixi, acabei de descobrir que os sobreiros são parentes seus, Fábio!), a partir da qual se extrai a cortiça e se faz a rolha. Fantástico! Às 9h35 deixamos a “dita-cuja” na Universidade e fomos estacionar o carro, como bem descreveu o Fábio*. Nosso objetivo era retornar ao meio-dia. Nas 2 horas e 25 minutos que se seguiram pudemos caminhar ao lado do aqueduto mencionado, percorrer o centro histórico, visitar o Templo de Diana, tomar (bem tranqüilos) café na praça e ainda tivemos templo de caminhar pela rua do comércio e apreciar os produtos que lá fazem com cortiça, como bolsas, carteiras, guarda-chuvas, sapatos, etc.

Não bastasse isso tudo, a Cláudia nos ligou para dizer que não precisaria participar das atividades vespertinas. Fomos buscá-la e antes das 2 da tarde estávamos nós 4 no aeroporto. Naquela manhã fizemos mais do que, às vezes, planejamos fazer durante o mês. E isso foi só o que fizemos na última manhã. Aguardem para ver com detalhes o que nós fizemos nos outros 9 dias que antecederam Évora.

Abraços,
Douglas

*conforme post "A mão que balança o cesto" (nota do editor)

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