Temos (com)partilhado com nossos interlocutores as narrativas que dão a ler-ver, nossas aventuras por terras portuguesas: os patrimônios, a natureza, as gentes e coisas de gente como nós.
Foram incontáveis as boas surpresas que experienciamos nesta temporada 'cá'.
E, humanos como nós, também soubemos (e experienciamos acontecimentos singulares neste sentido) de que 'nem tudo são flores'.
Alguns excertos para explicitar esta constatação:
Atualmente Portugal é o país da Europa que tem o maior índice de violência doméstica (tema abordado, inclusive, naquele evento que contamos em outro post dos "Bonecos de Santo Aleixo", no interior do interior do Alentejo). Desafio a superar...
Em Lisboa, mais especificamente, mas também espalhado por todo o país, é comum pessoas atenderem de forma ríspida ou responderem a uma pergunta grosseiramente. Com raras exceções, em geral, depois desse primeiro impacto, ao abrirmos um sorriso e mostrarmos cordialidade em nossa intenção-ação, muito alteram em sua postura 'mal-educada'. Desafio a vencer... por nós e por eles.
Aprendemos (eu, particularmente, por inúmeras vivências cá), que a produção intelectual em Portugal (e eu diria, em muitos lugares na Europa) é relevante em minha área de conhecimento. Entretanto, quando se busca conhecimentos outros tecidos em inter-relação com outros espaço-tempos, pouco se encontra, pois fundamentalmente é 'relevante' quando se está enquadrado nos parâmetros considerados legítimos por uma dita ciência moderna. E, além disto, também as possibilidade de diálogo aberto e interlocução bakhtiniana são poucas, embora haja abertura e encontro.
Por estas e por outras, aprendemos a valorizar Portugal.
Por estas e por outras, aprendemos a (re)valorizar o Brasil.
Beijos!!
Foram incontáveis as boas surpresas que experienciamos nesta temporada 'cá'.
E, humanos como nós, também soubemos (e experienciamos acontecimentos singulares neste sentido) de que 'nem tudo são flores'.
Alguns excertos para explicitar esta constatação:
Atualmente Portugal é o país da Europa que tem o maior índice de violência doméstica (tema abordado, inclusive, naquele evento que contamos em outro post dos "Bonecos de Santo Aleixo", no interior do interior do Alentejo). Desafio a superar...
Em Lisboa, mais especificamente, mas também espalhado por todo o país, é comum pessoas atenderem de forma ríspida ou responderem a uma pergunta grosseiramente. Com raras exceções, em geral, depois desse primeiro impacto, ao abrirmos um sorriso e mostrarmos cordialidade em nossa intenção-ação, muito alteram em sua postura 'mal-educada'. Desafio a vencer... por nós e por eles.
Aprendemos (eu, particularmente, por inúmeras vivências cá), que a produção intelectual em Portugal (e eu diria, em muitos lugares na Europa) é relevante em minha área de conhecimento. Entretanto, quando se busca conhecimentos outros tecidos em inter-relação com outros espaço-tempos, pouco se encontra, pois fundamentalmente é 'relevante' quando se está enquadrado nos parâmetros considerados legítimos por uma dita ciência moderna. E, além disto, também as possibilidade de diálogo aberto e interlocução bakhtiniana são poucas, embora haja abertura e encontro.
Por estas e por outras, aprendemos a valorizar Portugal.
Por estas e por outras, aprendemos a (re)valorizar o Brasil.
Beijos!!
2 comentários:
Acho muito bom que revalorize o Brasil, porque já ficou muito tempo fora....tá na hora de voltar.... nem vem com essa história de valorizar demais meus antepassados luzitanos...pode ir fazendo as malas. Tá?
Falar pelo skype é muito bom, mas chega uma hora que a gente quer sentir o cheiro, abraçar, escutar a respiração, passear junto no lago... Tá?
Só essa de 'passear junto no lago' já pude identificar a autoria do anonimato... rs
Bjs Li!!!
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